Procon Goiânia Aponta Variação de Até 412% nos Preços de Hortifrúti na Capital
Pesquisa revela oscilações significativas nos preços de frutas, verduras e legumes entre estabelecimentos da cidade.
O Procon Goiânia divulgou, nesta quarta-feira (27/11), uma pesquisa que aponta uma variação de até 412,31% nos preços de itens de hortifrúti vendidos na capital. O levantamento, realizado entre os dias 22 e 25 de novembro, avaliou os preços de 20 produtos em nove estabelecimentos comerciais, destacando a importância de comparar valores antes de realizar compras.
Principais Oscilações no Preço de Frutas
As cinco frutas com maiores variações de preço registraram diferenças entre 204,75% e 120,27%:
- Manga: R$ 2,95 a R$ 8,99 por quilo (variação de 204,75%).
- Abacaxi: R$ 4,95 a R$ 11,90 (140,40%).
- Limão: R$ 4,99 a R$ 11,99 (140,28%).
- Banana prata: R$ 3,97 a R$ 8,99 (126,45%).
- Laranja: R$ 4,49 a R$ 9,89 (120,27%).
Quem opta pelos menores preços desses itens gasta R$ 21,35, enquanto pagar pelos maiores valores eleva o custo para R$ 51,76, representando uma economia de R$ 30,41.
Já entre as frutas com menores oscilações, o destaque vai para o abacate (50,03%), mamão (66,78%) e banana nanica (113,07%).
Variações Impactantes em Verduras
Os preços de verduras apresentaram as maiores diferenças, com oscilações que chegam a 412,31%:
- Chuchu: R$ 1,95 a R$ 9,99 por quilo (412,31%).
- Tomate comum: R$ 1,95 a R$ 8,99 (361,03%).
- Batata inglesa: R$ 2,95 a R$ 12,99 (340,34%).
- Tomate saladete/italiano: R$ 1,97 a R$ 6,99 (254,82%).
- Jiló: R$ 4,89 a R$ 16,90 (245,60%).
Comprar essas verduras pelos menores preços custa R$ 13,71, mas optar pelos valores mais altos pode elevar o custo para R$ 55,86, resultando em uma economia de R$ 42,15.
Entre as menores variações de verduras, destacam-se o alho (100,45%), mandioca (123,06%) e batata doce (133,78%).
Dicas do Procon Goiânia para Economizar
O Procon orienta os consumidores a pesquisarem preços e verificarem a qualidade dos produtos antes da compra. Além disso, reforça a importância de observar a validade e as condições de conservação dos alimentos, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC).
“A pesquisa reflete um momento específico e pode variar ao longo do tempo. Consumidores atentos garantem mais economia e segurança na compra dos produtos,” destaca o Procon.
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