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Taxa de Informalidade em Goiás Atinge Menor Nível Histórico, Revela Pesquisa do IBGE

Em uma reviravolta marcante para o cenário econômico de Goiás, a taxa de informalidade atingiu seu ponto mais baixo, conforme apontado pelos dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No primeiro trimestre de 2024, o estado registrou uma taxa de informalidade de 35,9%, marcando não apenas uma queda significativa em relação ao período anterior, mas também o menor nível já alcançado desde o início da série histórica.

A divulgação desses números, oficializada pelo Instituto Mauro Borges (IMB), órgão vinculado à Secretaria-Geral de Governo (SGG), ressalta os esforços coordenados entre o poder público e o setor privado para promover um ambiente de trabalho mais seguro e estável para os cidadãos goianos.

O governador Ronaldo Caiado comemora os resultados, atribuindo-os às políticas de incentivo à formalização de negócios e à criação de novas oportunidades de emprego, além dos esforços contínuos para capacitar a força de trabalho do estado. Essa tendência positiva reflete não apenas a resiliência da economia goiana, mas também o compromisso conjunto com o crescimento e o desenvolvimento sustentável.

A taxa de informalidade, que engloba uma variedade de ocupações laborais, é um indicador vital para compreender a dinâmica do mercado de trabalho. O declínio observado, especialmente entre os trabalhadores sem carteira assinada e os autônomos sem registro, é um sinal encorajador de que as medidas adotadas estão produzindo resultados tangíveis.

Além da formalização do emprego, a pesquisa também destaca o aumento da renda média dos trabalhadores goianos. No primeiro trimestre de 2024, a renda média atingiu R$ 3.137, superando a média nacional pelo quinto trimestre consecutivo. Esse crescimento, que representa um aumento de 4,1% em relação ao ano anterior, é um indicativo claro do fortalecimento do poder de compra da população.

Os números também revelam um crescimento na força de trabalho do estado, com 4,077 milhões de goianos empregados ou disponíveis para o mercado de trabalho. A massa salarial, por sua vez, alcançou seu pico histórico, atingindo uma média mensal de R$ 11,9 bilhões, o que representa uma fatia significativa da massa salarial nacional.

Essa conjunção de fatores positivos demonstra que Goiás está no caminho certo para o progresso econômico e social. A pesquisa PNAD Contínua continua sendo uma ferramenta crucial para entender a dinâmica socioeconômica do estado e orientar políticas públicas que promovam o bem-estar e o crescimento sustentável de Goiás.

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